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Saema segue com pesquisa de vazamentos não-visíveis em Araras
Visando a economia de água e diminuição do desperdício, uma equipe percorre os bairros da cidade para verificar possíveis vazamentos não-visíveis
Divulgação/Saema
Iniciada em maio pelo Saema (Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente) de Araras, a pesquisa de vazamentos não-visíveis já verificou mais de 3.800 ligações pela cidade, localizando cerca de 26 vazamentos não-visíveis.
Deste resultado até o momento, mais de dez manutenções já foram executadas e o restante dos locais em que foram constatados os vazamentos, serão atendidos pelo Saema nos próximos dias. “Estamos realizando este trabalho com o máximo de cuidado, para que ele seja bem feito e os resultados sejam satisfatórios. Seguindo o nosso roteiro, em dois anos esperamos ter realizado a varredura em toda a extensão de redes e ramais da cidade”, explica Fábio Eduardo Coladeti, Diretor do Departamento de Água e Esgoto.
O trabalho de pesquisa de vazamentos não-visíveis é uma das etapas para eliminar a perda de água tratada na cidade. A autarquia também investe em outros projetos com o mesmo objetivo, como a troca de mais de 11 mil hidrômetros desde o ano de 2015.
“Estamos implantando uma mudança de paradigma, onde foi realizado um planejamento pela autarquia e a cada dia pesquisamos um determinado número de ligações preventivamente, ou seja, trabalhamos diariamente na recuperação de perdas, seja de forma pontual, onde recebemos ligações de munícipes que informam redução de pressão, volume de água ou vazamentos visíveis, e agora, com a recente pesquisa”, conta Fábio.
O planejamento do Saema para a realização da pesquisa utilizou a divisão de setores já existentes para facilitar o trabalho. São sete setores de abastecimento, divididos como: setor Cuba; Uniararas; José Ometto; Cândida; Rosana; Parque Industrial; Distrito Industrial III e Centro. Os fatores que determinam a divisão são os reservatórios instalados nos setores de distribuição de água.
Para denúncias de vazamentos ou mais informações sobre a pesquisa, entre em contato pelo telefone 0800-0144321.
Camila Heloíse/ Saema