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Castagna se reúne com diretores da Usina São João para tratar de estiagem

Castagna se reúne com diretores da Usina São João para tratar de estiagem
Presidente do Saema solicitou uma possível transposição de água caso a crise hídrica se agrave


Reunião entre representantes do Saema e da Usina São João aconteceu na terça-feira (20)

Visando alternativas para enfrentar uma futura crise hídrica em Araras por conta da estiagem que deve ser severa conforme previsões dos institutos meteorológicos o presidente Alexandre Castagna do Saema (Serviço de Água e Esgoto do Município de Araras) esteve nesta semana reunido com diretores da Usina São João para uma possível transposição de água.

O município ainda vive seguro quanto ao abastecimento de água com os níveis de suas represas ainda bons, porém a autarquia vem realizando acompanhamento e algumas alterações estão sendo percebidas com a falta de chuvas.

“Estamos seguros no momento, mas preocupados com o que poderá vir. Entre as ações que estamos desenvolvendo está a possível transposição de água da usina para nossa represa. Fomos muito bem recebidos pelos diretos da usina que se colocaram a inteira disposição em nos ajudar”, falou o presidente Castagna.

A transposição seria uma alternativa em caso de falta d’água, trazendo água por meio de dutos do tanque do Português até um córrego que desemboca na represa Hermínio Ometto (Sobradinho), mantendo assim um nível considerável para captação.

O encontro aconteceu na terça-feira (20) e representando o Saema estiveram Alexandre Castagna (presidente executivo) e Paulo Emygdio (diretor executivo) e pela Usina São João, Lucas Ometto Budoya (diretor vice-presidente), João Ometto Neto (vice-presidente do conselho) e Rubsmar Germino (gerente industrial).

O Saema já vem realizando várias ações para o enfrentamento da crise hídrica que poderá se agravar, como por exemplo a fiscalização diária nas ruas para orientação quanto ao gasto excessivo de água, como por exemplo lavar calçadas com mangueiras.

Outra ação vem sendo na captação de água do Rio Mogi Guaçu que terá a sua capacidade aumentada significativamente, preservando a captação nas represas.

Comunicação/Saema